quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Pilha alternativa - Experimento

Estudamos um pouco sobre   PARACELSUS:


 
“Todas as substâncias são tóxicas. A dose correta é que diferencia um veneno de um remédio”
Essa frase é de
Paracelsus, que viveu por volta de 1.500 e é considerado o “Pai da Toxicologia Moderna”.


Estamos estudando sobre a reciclagem de pilhas e baterias e segundo  Paracelsus uma pilha ou bateria jogada no meio ambiente não faz mal, mas várias, milhões de pilhas e baterias no nosso planeta vai causar sérios danos. A quantidade ou dose correta que faz a diferença.

Uma gota, umas gotinhas de limão não faz mal ou até um suco de 3 limões puro ao nosso organismo também não faz mal, mas muitos limões pode até matar, depende da quantidade, da dose correta utilizada.

Tanto o limão, como pilhas e baterias  para diferenciar um veneno de um remédio vai depender da dose.



Pilha de Limão
ou Pilha de Laranja ou ainda Pilha de Batata ou Pilha de abacaxi ou Pilha de vinagre...
Dia 28 de agosto de 2012 testamos com nossos alunos que  é possível obter eletricidade a partir de um limão. Sim, não só são as pilhas comuns que podem gerar eletricidade. E o mais legal é que testamos com o limão, laranja,abacaxi, batata e o vinagre.  Na verdade, a corrente elétrica surge a partir dos potenciais elétricos de dois metais que são cravados no limão, na laranja, na batata, no abacaxi e no vinagre. O caráter ácido do limão/laranja/abacaxi/vinagre  e o caráter básico da batata ajudam na condução da eletricidade. Mas o que é que causa esta corrente?

 O melhor resultado surge da combinação de zinco e cobre, mas também pode ser usado zinco e alumínio, ou ainda latão e alumínio.

Após fincá-los no limão (ou laranja, ou batata,ou abacaxi ou vinagre) e uní-los por fios, pode-se ligá-los a um pequeno aparelho elétrico .Nós testamos numa calculadora e funcionou.  A corrente produzida é suficiente para acendê-lo, ainda que por alguns minutos.


 
 
 
 
 
 
 


 
 
Cuidados no Experimento

A eletricidade produzida é na realidade muito pequena para acender uma lâmpada comum, mesmo as menores. Mas é possível acender uma pequena lampadinha  (ou mesmo um LED – uma lâmpada especial, destas coloridas que existem nos aparelhos de TV e de som estéreo, geralmente nas cores vermelha e verde) são materiais muito baratos e facilmente encontráveis nas lojas de produtos elétricos. Para se acender uma destas lampadinhas é necessário 1,5 volt e alguns miliamperes, o que é difícil de se conseguir com apenas 1 limão, laranja ou batatinha.
Utilizando um multímetro medimos a tensão ou volt e descobrimos que:
dois limões deu 1,78
duas laranjas deu 1,83
vinagre deu 2,42
um abacaxi deu 3,40
4 batatas deu 3,56
 
Tentamos ligar a calculadora e ela funcionou ou ligou em todos. Ficamos muito felizes com a nossa experiência.


 

 

 

Entrevista

Dia 29 de agosto de 2012 os alunos do 4 º I   com as professoras Carla e Elis foram entrevistar o seu Volni do supermercado Queluz fazendo as seguinte perguntas:


1 – Gostaríamos de saber se vocês tem conhecimento  da lei que atribui aos fabricantes a responsabilidade sobre os materiais tóxicos que produzem?
2 - Vocês recebem algum tipo de orientação dos fabricantes a respeito da reciclagem de pilhas e baterias?
3 -  Para onde vocês encaminham esse material tóxico que é recolhido?
-  Em nossa região clientes costumam pedir nota fiscal e devolver esses materiais na sua loja?
5 – Sabendo das causas e danos  à saúde e ao meio ambiente, vocês que comercializam esse tipo de material teriam alguma sugestão de como melhorar  o destino desses resíduos na nossa região?
 
 
 
 
 
 
 
Também fomos entrevistar o gerente da loja Sandri fazendo as mesmas perguntas.
 
 
O gerente da loja Sandri nos informou que sua loja recolhe o material ( pilhas, baterias e lâmpadas) que seus clientes devolvem para a loja mas infelizmente não sabem para onde enviar esses materiais coletados na nossa região. Nos informou também que eles tem mais de 10 bombonas cheias desses materiais triturados e quebrados e não sabem o que fazer e agora?
 

 
 

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Leitura e interpretação




 
 Leia com atenção e responda as perguntas:


Numa tarde ensolarada, João e sua mãe saíram a passeio pelas alamedas da vizinhança em direção à praça. João se divertia pedalando a nova bicicleta que ganhara de Natal, enquanto sua mãe admirava-o com orgulho.

Lá chegando, a mãe acomodou-se em seu banco predileto enquanto João circulava animadamente ao redor da praça. Por alguns instantes a mãe não o enxergava, oculto pelas grandes árvores, mas ficava sossegada, pois conhecia a habilidade de João.

Cada vez que passava pelo banco da mãe, João acenava e ela olhava-o envaidecida. Depois de passar várias vezes pela mãe, o menino resolveu demonstrar aquilo que tinha aprendido.

- Olhe, mamãe, estou dirigindo a bicicleta sem uma das mãos!

- Muito bem!

Alguns minutos depois, o filho volta dizendo:

- Mamãe, sem as duas mãos!

E a mãe apreensiva, lhe diz:

- Cuidado, querido, não a deixe embalar na descida.

Mais alguns minutos e ela se vira à direita para vê-lo, vindo em sua direção. Agora, equilibrando-se sobre a bicicleta:

- Veja mãe, sem um pé!

E na volta seguinte:

- Mãããeee, sem os dentes!!

Pobre Joãozinho...

                                                                                  Eduarda Borges

 

Marque X na resposta certa:

 

a) O texto fala sobre:

( ) As aventuras de João com sua bicicleta.

( ) A mãe de João.

( ) A vida de João

 

b) A história acontece:

( ) Numa rua movimentada.

( ) Numa praça.

( ) Numa vila.

 

c)  O texto termina dizendo "Pobre Joãozinho" por que

( ) O menino quebrou a perna.

( ) O menino chorou para mãe.

( ) O menino caiu da bicicleta e quebrou os dentes.

 

d) O nome João é um substantivo:

( ) próprio

( ) comum

 

e) A palavra bicicleta é um:

( ) adjetivo

( ) substantivo comum

 

f) Separe as sílabas:

 

bicicleta - ____________________________________________________________________

circulava- ____________________________________________________________________

vizinhança - __________________________________________________________________

embalar - ____________________________________________________________________

descida - _____________________________________________________________________

demonstrar - __________________________________________________________________

apreensiva - __________________________________________________________________


 


domingo, 12 de agosto de 2012

Lendas




A LENDA DO CAVALO ENCANTADO

Em Alegrete, no Rio Grande do Sul, existe uma lagoa encantada, de águas paradas, nas margens da qual ninguém acampa nem passa perto. Dizem que dela salta uma bola de fogo na garupa dos cavaleiros que se atrevem a passar perto.
Dizem, também, que esta lagoa tem correntes presas ao fundo, que nem com muitas juntas de bois se consegue arrancar.
Nesta região, pertencente aos índios charruas, antigamente vivia jovem e bela índia por quem os mais bravos guerreiros apaixonavam-se. Um jovem da tribo, passando perto da lagoa, viu um magnífico cavalo parado, como à espera de ser laçado.
Pensou em levá-lo para a jovem e, assim, conquistar o seu amor. Aproximou-se devagar conversando com o animal, que continuou parado, tanto que o jovem guardou laço e boleadeira e procurou encilhar o animal, tirando os arreios do cavalo que montava.
Quando estava pronto, alçou a perna e montou de um salto só. O cavalo, ao sentir no lombo o peso do cavaleiro, disparou em direção à lagoa, levando seu cavaleiro para o fundo, desaparecendo para sempre.
A índia, ao saber do ocorrido, veio para a beira da lagoa chorar pelo jovem desaparecido.
Dizem que chorou tanto que suas lágrimas deixaram a lagoa salgada. É por isso que até hoje suas águas são salobras.
Esta lenda é da região de Lagoa Parobé, no Rio Grande do Sul.

Atividades desenvolvidas com os alunos do 4º ano II após leitura sobre a lenda:


 
 
 

 
 
 
 
 
 
 
 



LENDA DO SACI-PERERÊ

O Saci-Pererê é uma lenda do folclore brasileiro e originou-se entre as tribos indígenas do sul do Brasil.
O saci possui apenas uma perna, usa um gorro vermelho e sempre está com um cachimbo na boca.
Inicialmente, o saci era retratado como um curumim endiabrado, com duas pernas, cor morena, além de possuir um rabo típico.
Com a influência da mitologia africana, o saci se transformou em um negrinho que perdeu a perna lutando capoeira, além disso, herdou o pito, uma espécie de cachimbo e ganhou da mitologia européia, um gorrinho vermelho.
A principal característica do saci é a travessura, muito brincalhão ele se diverte com os animais e com as pessoas, muito moleque ele acaba causando transtornos como: fazer o feijão queimar, esconder objetos, jogar os dedais das costureiras em buracos e etc.
Segundo a lenda, o Saci está nos redemoinhos de vento e pode ser capturado jogando uma peneira sobre os redemoinhos.
Após a captura, deve-se retirar o capuz da criatura para garantir sua obediência e prendê-lo em uma garrafa.
Diz também a lenda, que os Sacis nascem em brotos de bambus, nestes eles vivem sete anos e após esse tempo, vivem mais setenta e sete para atentar a vida dos humanos e animais, depois morrem e viram um cogumelo venenoso ou uma orelha de pau.





LENDA DA GRALHA AZUL
É um pássaro de grande porte, tem uns trinta e nove centímetros de comprimento. Vive no sul do Brasil (São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) mas, tornou-se particularmente famoso no Paraná.

Alimenta-se de filhotes de aves, ratos, uma porção de insetos, ataca as plantações, sendo o pinhão o seu petisco preferido e que vai torná-lo um pássaro útil e lendário.

Encontramos no Paraná, grandes florestas só de pinheiros como se tivessem sido plantados pelo homem. Os pinhais são valiosos e vão constituir uma rendosa indústria de estado.

Durante muito tempo, não se soube explicar como os pinheiros apareciam em grupo, em pontos afastados, sem que ninguém os plantassem. Hoje, já sabemos que esse reflorestamento é obra da gralha azul.

É uma ave previdente e esperta. Depois de alimentar-se, descascando os pinhões para comer a polpa nutritiva, enterra certa quantidade deles, para serem comidos mais tarde. Algumas gralhas morrem, outras esquecem onde enterram os pinhões, que acabam por germinar, produzindo grandes pinheiros.

É interessante observar como a gralha azul tira a cabeça da semente do pinhão, antes de enterrá-la, para evitar que apodreça ao contato com a terra. A extremidade mais fina é colocada para cima, o que favorece o desenvolvimento do broto.

Todas essas coisas fizeram nascer a lenda, de que a gralha azul é um pássaro, criado para proteger os pinhais. As espingardas dos caçadores, por este motivo, negam fogo, ou explodem, sem atirar, quando apontadas para esses maravilhosos animais.


Ficha de Leitura




1) Identificação do livro:

Título: __________________________________________________________

Autor(a):________________________________________________________

Ilustrador(a):_____________________________________________________

Editora:_________________________________________________________

Cidade: ________________________________________________________

Edição:_________________________________________________________

Ano: ___________________________________________________________


Há ilustrações? (     ) Sim    (    )  Não

 Como são?
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Observação:Se o livro contar mais de uma história, responda sobre uma delas.


2) Personagens:

Qual é ou quais são os personagens principais ? Descreva-os fisicamente e psicologicamente usando adjetivos.

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3) Ambiente:

Se a história conta como é o ambiente em que se passa a história descreva-o detalhadamente, caso não traga essas informações imagine como seria e escreva.

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4) Crítica e Conclusão.

Hora de opinar, o que mais gostou, o que não gostou, o que mudaria?O que esta leitura nos faz refletir?
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sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Trabalhando com o jornal

Os alunos do 4 º ano trabalharam com uma notícia sobre:Tudo pronto para a Gincana de Leitura e Escrita, após a leitura, comentário, dividimos a turma em equipe para confeccionar convites gigantes  para divulgar as atividades que todos terão de desenvolver na 4ª Gincana de Leitura e Escrita na nossa escola. Veja os convites que os alunos criaram:







                                         







 
 
 
 
 


 
 
 





Para o encerramento da nossa divulgação convidamos as contadoras de história Lá Vem História para presentear os alunos com a história da Dona Baratinha.



                                       
 
 
                                       Atividades que deverão ser realizadas em cada escola:  

  • 03/08 - Leitura e interpretação a partir de desenho ou colagem
  • 10/08 - Dia do estudante: atividade livre sobre o tema
  • 17/08 - Transformar notícia em história em quadrinhos
  • 14/09 - Elaborar gráficos de fotos com temática livre
  • 21/09 - Organizar e realizar enquete sobre assunto da notícia
  • 28/09 - Escrever ( com ajuda de pais e/ ou professores) uma notícia da família ou escola.
Para realizar a  atividade do Dia do estudante organizamos em nossa escola duas brincadeiras ( torta na cara e dos balões, onde alguns balões tinham farinha dentro) com perguntas sobre o jornal A SEMANA  e perguntas diversas para os alunos responderem. Foi muito divertido...